Se um milhão de reais caísse do céu, você tem um plano sobre o que fazer com essa quantia? A resposta é política, acredite
A regra corrente é que quanto menos conhecimento houver e menos conhecimento existir mais dependentes do Estado haverá. Será?
Para avaliar esse cenário vou apresentar essa questão:
- “Digamos que um milhão de reais caísse do céu, você tem um plano sobre o que fazer com essa quantia?”
É voga que a resposta define a diferença entre ricos e pobres. Sabe por quê? O importante não é quantia, mas como você investe e protege.
Agora pense: - Se com dinheiro é assim, avalie com o valor do seu voto.
Afinal é com ele que você “compra” pelo próximo quadriênio (4anos) as políticas públicas que vão definir a sua vida, da sua família, do seu bairro e do seu Estado.
De alguns anos atrás até aqui a política se tornou um ringue onde duelam: direita e esquerda, ou segundo alguns, a democracia versus comunismo.
- Agora questione: será que esse duelo existe só para “facilitar” a ascensão política de alguns candidatos?
Permita-se pensar nessa possibilidade, afinal nosso país não atingiu o patamar em que estamos com facilidades.
O Brasil que temos hoje nasceu de uma luta árdua, difícil e corajosa, graças ao empenho de muitos políticos.
Nada veio fácil, na ordem exata quando se fala em educação e trabalho para os jovens - a grande massa de cidadãos - temos 49 milhões de pessoas de 15 a 29 anos (quase um quarto da população do Brasil) assim:
👉🏻 20,0% não estão ocupadas nem estudando;
👉🏻 15,7% estão ocupadas e estudando;
👉🏻 25,2% não estão ocupadas, porém estudam e
👉🏻 39,1% estão ocupadas e não estudam (Dados do Censo de 2022)
- Será esse o futuro do Brasil e da política?
Quando lembramos que todos os golpes militares – o de 1889, de 1964 e o de 2016 (nem tão militar assim) – resultaram em enorme fracasso socioeconômico.
A questão é: qual o motivo do fracasso? Os militares são extremamente rígidos e disciplinados em suas esferas de atuação, enquanto a sociedade é um sistema pulsante, flexível e de mudanças constantes. Daí essa mistura nunca há de dar certo!
No entanto devemos ter em mente que o preço dos naufrágios é sempre pago pelo povo, cada dia mais paupérrimo e dependente, enquanto os políticos estão cada vez mais privilegiados com vantagens de toda ordem, e independe da esfera: seja municipal, estadual ou federal.
O povo brasileiro precisa primeiro atravessar esse “deserto”. Precisamos de políticas públicas hábeis a transformar esse cenário, pois de outra forma isso jamais vai mudar.
Somente as políticas públicas que favorecem o triplo cenário da sociedade brasileira:
Benefícios sociais |
Educação |
Trabalho |
Poderão trazer profundas mudanças sociais. É difícil aceitar - em especial para os extremistas - mas essa é a verdade!
Você sabia que a inflação no Brasil já chegou a 2.500% por ano? Isso há poucos anos atrás.
“Os documentos do Arquivo do Senado mostram que em 1994 houve especulações a respeito de um possível golpe de Estado decorrente da hiperinflação. Quando o Plano Real foi lançado, fazia apenas nove anos que a ditadura militar havia chegado ao fim.” Fonte: Agência Senado
- Veja as três difíceis fases que recentemente já superamos:
Até que finalmente conseguimos:
- Agora pense: como você acha que chegamos até aqui?
“A partir do momento do anúncio oficial do Plano Real, em dezembro de 1993, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso-FHC compareceu algumas vezes ao Senado, tanto ao Plenário quanto à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), para explicar aos parlamentares os mecanismos da nova moeda e a necessidade de aprovar as duas MPs.” - Fonte: Agência Senado
Se deu CERTO é porque políticos responsáveis decidiram apoiar o sucesso do Brasil favorecendo o povo e lembre-se: “Estudos mostram que dar as mãos pode reduzir a dor e amortecer experiências estressantes. Mas seu impacto na atividade cerebral sugere que algo mais profundo está acontecendo.”.
O Brasil provou que esse estudo está certo! Superamos nossas dificuldades!
A política não é para aqueles que se candidatam cobiçando vantagens, já que para esses a política se torna um “paletó grande” tanto quanto o trabalho político.
Pergunte ao seu candidato: Por que você quer ser político? É para chegar no topo? É para defender os interesses da sua gente? Isso não é o bastante, caso o político não possua habilidades necessárias para atuar como político!
Minorias vendem, mas de nada adianta se o político não souber utilizar as “ferramentas” que precisa para atuar em prol do bem estar público, não da sua cobiça pessoal!
Nas próximas eleições - #Eleições2024 - deixe o “paletó na medida” de quem vai usá-lo, pois de outra forma o maior prejuízo pelo tamanho errado é seu.
Imagens disponíveis e retiradas do Google
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