A alta cúpula da PM do DF embarcou na “charanga” de Bolsonaro? Saiba sobre isso
Sites noticiam que todos os militares alvos da ação da Polícia Federal foram presos e os mandados de busca e apreensão cumpridos. Alguns até já foram exonerados
Surpresos, questionamos:
O que leva servidores públicos - portadores de mandatos vitalícios - embarcarem nessa charanga barulhenta, mas temporária, advindas das profundas alterações ideológicas do que é um regime democrático pelo ex-presidente Bolsonaro, detentor de um mandato eletivo (só 4 anos)?
O que leva servidores públicos vitalícios a embarcarem nessa “charanga” temporária?
Infelizmente nas democracias, tais comportamentos acontecem com mais frequência do que gostaríamos. Vemos servidores embarcarem em um conteúdo que é muito “árvores”
E jamais serão “floresta” suficiente. Entende a diferença?
A questão principal é: porque não temos só as experiências que queremos ter ? E assim criarmos a vida que mais queremos?
Para embarcar nessa questão vou citar um exemplo: conhece o evento mais importante do planeta para todos os governos mundiais? O Fórum Econômico Mundial (WEF) que se realiza anualmente em Davos, Suíça
Pois é, esse evento não nasceu com toda a importância que carrega atualmente
Para se transformar no que é hoje, precisou daquilo que o criador do Fórum chama de “3 B” - Bounding, Binding, Building, para entender tem que ser inglês. em outras palavras isso tem o sentido de criar uma estrutura, estabelecer conexões, construir algo novo.
O criador é Klaus Schwab, um engenheiro, economista e professor alemão que fundou em 1971 o Simpósio Europeu de Gestão e em 1987 se transformou no Fórum Econômico Mundial (WEF)
Aqui está a grande diferença: um evento dessa proporção só se estabelece, se solidifica se suas ações e experiências refletirem seus valores
Ainda que você seja um defensor apaixonado de orientações ideológicas em que acredita, sem valores você não terá o impacto que gostaria
O evento recente dos fatos ocorridos em 8 de janeiro de 2023 provam isso.
Em um regime democrático as ideologias devem refletir, profundamente, uma floresta, jamais algumas árvores, pois de outra forma esse abismo doloroso que existe entre os “eus “ e aquilo que aspiramos e como gastamos nosso tempo irá nos “engolir”. As consequências do abismo para alguns servidores públicos do Brasil são a prova
Um líder no regime democrático deve e tem que refletir os valores da democracia. Jamais os seus interesses pessoais.
Um líder no regime democrático tem que estar comprometido na ordem exata de melhorar o estado do país que o elegeu para o mandato público, não é o contrário, tipo destruí-lo ou estabelecer regime militar.
Servidores públicos não são mandatos eletivos, são cargos públicos
Já o detentor de um mandato eletivo deve exercê-lo com qualidade, e a sua gestão deve refletir as aspirações do “voto que o elegeu”, de outra forma sua gestão será nefasta, terminará em desastre, além de destruir todos aqueles que cegamente o seguem. Lembre-se que toda “charanga barulhenta” tem curta duração
Servidores públicos de um regime democrático devem expandir seus horizontes, só assim as “receitas do regime”, serão aplicadas, vantajosamente em outras áreas, bem além da simples e provisória gestão executiva de quatro (4) anos
“Eu acredito no poder de orientar e treinar os membros da minha equipe. A coisa mais importante que posso fazer como líder é apoiá-los e incentivar seu crescimento. É assim que eu faço a diferença, e é isso que me dá satisfação no trabalho.”, conclui um dos membros do Fórum Econômico Mundial, que se fixe essa ambiciosa lição a todos os brasileiros
Imagens disponíveis e retiradas do Google
Texto adaptado e compilados dos links e sites de consulta:
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