A proteína Spike: a estrela das vacinas mRNA e a sentença da eficácia e dos efeitos adversos










Todos sabemos que a pandemia da Covid-19 afeta o mundo todo. Vemos bilhões de pessoas: católicos, mulçumanos, hindus, budistas, judeus, islã, indígenas, evangélicos, protestantes,  presbíteros, todos, em coro único implorando pelo livramento do #Covid-19 

Os casos confirmados ultrapassam 188,9 milhões e as mortes mais de 4,06 milhões de vidas, destas, mais 600 mil só no Brasil

Diante desse cenário resta a pergunta: e as vacinas?

Globalmente foram administradas 3,54 bilhões de doses, é como se toda a população brasileira tivesse sido vacinada 15 vezes. Só a Índia registra quase 40 mil casos diários com 31 milhões de contaminados. Tudo por conta da nova variante Delta










Atualmente na listagem da OMS de Uso de Emergência para Vacinas contra a Covid-19 constam 22 candidatas, destas 11 autorizadas para uso emergencial mas só 8 tem status de finalizadas

A maioria desenvolvida com a tecnologia mRNA, que utiliza a estrela do momento: a proteína Spike com destaque de ensinar nossas células a produzir suas próprias vacinas, se tornarem suas próprias fábricas de vacinas. Como isso fosse possível num sistema de ordenação perfeita como é o corpo humano de origem divina, como alguns acreditam

Como tudo começou? 

Desde 1990 os cientistas descobriram como inserir mRNA personalizado nas células direcionando-as para produção de proteínas específicas 

A principal tarefa do RNA é converter as informações armazenadas no nosso projeto genético - DNA - em proteínas

Assim, as vacinas de mRNA funcionam treinando nosso corpo para reconhecer o vírus invasor, diferente das vacinas tradicionais que funcionam inserindo uma porção morta, inativa ou modificada de um vírus 

No laboratório os cientistas criam mRNA sintético contendo a sequência da proteína Spike. Essa informação instrui algumas das nossas células a fabricar proteínas de pico, daí essas proteínas de pico acionam nossas células imunológicas para montar anticorpos capazes de reconhecer o vírus que soarão como alarme para evitar a infecção

Em 16 de março de 2020 a primeira vacina mRNA, da empresa de biotecnologia Moderna Pfizer-BioNtech foi injetada em Jennifer Haller em Seattle, marco inicial do ensaio clínico em humanos para testar a sua segurança










Essa tecnologia permite adaptações rápidas a medida que novas mutações virais (variantes) vão surgindo. O que nos faz refletir, e se as mutações forem frutos advindos das mudanças no DNA humano? Afinal o vírus é um ser vivo!

Indagações a parte os benefícios desse tipo de vacina - do projeto à fabricação - leva apenas 7 semanas, já seus ensaios clínicos requerem vários meses de testes. Por isso, os efeitos a longo prazo ainda são desconhecidos

É por isso que quando os produtos aínda não estão licenciados a OMS avalia os dados de qualidade,  segurança e eficácia (ou desempenho) gerados e conduz a uma avaliação de risco-beneficio para autorizar seu uso 

E quantos aos efeitos adversos?

Assim como ocorreu o marco inicial das vacinas mRNA deu-se, também, o pontapé inicial no grande aumento dos efeitos adversos relatados após a vacinação









Em 30 de junho passado o médico cardiologista Dr. Peter McCullough em entrevista a FoxNews relatou o CDC sobrecarregado pelo aumento maciço de notificações - cerca de 300 mil - de eventos adversos da vacina. Ele observou: 
"O que estamos vendo é um padrão realmente perturbador nós indivíduos com menos de 30 anos, e isso é miocardite, e é aí que a proteína spike se replica dentro das células do músculo cardíaco, danifica as células do músculo cardíaco, e resulta em dor no peito, alterações no ECC... sintomas de insuficiência cardíaca"
"20% das crianças estão desenvolvendo ecocardiograma anormais com funções ventricular esquerda reduzida" 

E conclui dizendo que na sua opinião a "vacinação deveria ser completamente proibida em qualquer pessoa com menos de 30 anos"

Em 7 de julho passado o professor Kenneth Mak diretor de serviços médicos do Ministério da Saúde de Singapura, no ChanelnewsAsia relatou sua preocupação quanto a eficácia da vacina Sinovac contra as variantes do Covid-19, e afirma que cabe a população escolher os prós e os contras

No final de junho, o Dr. Robert W. Malone, do Salk Institute pesquisador que lançou as bases  das terapias genéticas mRNA e DNA, em entrevista a FoxNews  considerou que para os jovens não há benefícios de vacinação e alertou sobre os potenciais efeitos adversos das vacinas

Sobre atuação da proteína spike da vacina no corpo humano ele adverte: -"... circula no corpo do vacinado e não pára perto do local da injeção (axilas) como se acreditava anteriormente"

Essas questões trazidas ao conhecimento público logo geraram a checagem dos fatos sobre os mecanismos de ação da proteína spike

Estudos confirmaram que a proteína spike está presente, além do local da injeção e das axilas, e que 1% da vacina que chega à corrente sanguínea é destruída pelas enzimas hepáticas. Essa mobilidade também é confirmada pela Moderna mRNA Report-EMA página 47 que níveis baixo de mRNA foram encontrados em todos os tecidos, exceto no rim


Com esse cenário complicador o presidente do PEI - Paul Ehrlich Institut Dr. Klaus Cichutek, bioquímico alemão, expediu uma nota relevante: -"... A maior parte do mRNA sintético permanece no músculo após a vacinação. Mesmo as menores quantidades podem entrar no sangue e nos órgãos, mas lá são inofensivas, isso não causaria nenhum dano" 
E conclui, "não há evidências de danos a órgãos ou tecidos, após a vacinação". Segue todo teor da Nota no rodapé 

Finalmente, mesmo não sendo um filósofo no sentido estreito do termo o poeta romano Horácio nos ensina: "aquele que começou já fez a metade, ouse saber, comece". 

Essa máxima, é o lema destaque do Iluminismo de Immanuel Kant com o "Ouse pensar por si mesmo" (Sapere aude!), tudo porque o ideal do iluminismo era afastar - política e socialmente- a maiorias dos burgueses da escravidão das autoridades tradicionais 










A cada um o seu fardo e a sua própria cruz! Decida você, caso tenha 30 anos menos qual vacina tomar...

Fontes de consulta e compilação de textos 

https://www.who.int/news-room/q-a-detail/coronavirus-disease-use-of-emergency-use-listing-procedure-forvaccines-against-covid-19

https://www.weforum.org/agenda/2021/07/everything-you-need-to-know-about-mrna-vaccines/

Nota do PPaul Ehrlich Institut
https://www.mdr.de/wissen/corona-covid-impfung-mrna-keine-schaeden-organe-spike-protein-100.html

https://www.channelnewsasia.com/news/singapore/sinovac-vaccine-covid-19-recipients-national-count-evidence-data-15172472

https://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/309030

https://www.channelnewsasia.com/news/singapore/sinovac-vaccine-covid-19-recipients-national-count-evidence-data-15172472

https://www.labnetwork.com.br/noticias/covid-19-o-protagonismo-da-proteina-spike

https://www.ilfattoquotidiano.it/2021/07/04/usa-uno-degli-scienziati-dellrna-messaggero-denuncia-censurato-da-linkedin-dopo-aver-espresso-preoccupazione-sulla-trasparenza-del-governo-rispetto-ai-potenziali-rischi-dei-vaccini-la-polemic/6249833/


Comentários

  1. Tomei a vacina. Na primeira dose fiquei em estado febril. Pensei que fosse ficar gripado. Também fiquei preocupado, olhei varias vezes o espelho. Depois, na segunda dose, senti leve dormência no braço e voltei ao espelho seguidas vezes, acredito que durante 48 horas, mas não sofri alterações, com exceção do suto ao sair do banheiro com a mulher me avisando de puxar o rabo esquecido na porta.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hahahaha amo seus comentários
      O espelhamento da "porta" esquecida só os "abstratos" entendem.
      Seus comentários funcionam como o toque da "liberdade final textual"
      Valeu, Juidson

      Excluir

Postar um comentário

Obrigada por comentar no meu blog

Postagens mais visitadas deste blog

Existe vida após a morte? A banalidade da vida cotidiana nos empurra a resposta: Sim? Não?

As novas regras da LDO e os vetos do governo Lula até ao atual cenário político do Brasil. Como tudo isso afeta seu bolso?

Pobres não são nobres! Será que não? A luta de classes no atual Congresso Nacional